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 Revisão da Literatura de Sentimento de Comunidade (Cavaleiro, T. 2007)

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MensagemAssunto: Revisão da Literatura de Sentimento de Comunidade (Cavaleiro, T. 2007)   Revisão da Literatura de Sentimento de Comunidade (Cavaleiro, T. 2007) Icon_minitimeSex Out 03, 2008 8:11 am

Revisão dos artigos científicos de SPC, com a respectiva evolução histórica (1978-2006) do conceito:

Doolittle, R. & MacDonald, D. 1978

“Communication and a Sense of Community in a Metropolitan Neighbourhood: A factor analytic examination” Este estudo explora a relação entre a comunicação e o SC numa vizinhança em Milwaukee, Wisconsin (tamanho da amostra incerta). Os autores entrevistaram os residentes de uma comunidade de classe de trabalho e usaram uma análise composta pelos 6 componentes do SC: Clima de suporte, ciclo de vida familiar, segurança, interacção informal, interacção de vizinhança, e bairrismo.

Glynn, T. 1986 “Neighbourhood and Sense of Community"

Este estudo explora a relação do SC percepcionado pelos residentes e as suas definições de comunidade. Os residentes foram questionados, de forma a avaliar o seu SC e identificarem componentes da sua comunidade (família, amigos, igreja, vizinhança). (n=150). Glynn encontrou que, os anos que os residentes esperavam permanecer na comunidade era um forte factor para a percepção do SC, assim como, o nº de vizinhos que tratavam pelo nome. Uma forte satisfação com a comunidade está relacionada com a capacidade de andar pela vizinhança sem carro. Os entrevistados, para os quais o SC ideal era mais forte que o SC actual, foram aqueles que não incluíam a vizinhança na sua definição de comunidade. O autor sugere que uma definição geográfica da vizinhança é um elemento importante para o SC percepcionado pelos residentes.


McMillan, D. & Chavis, D. 1986

“Sense of Community: A definition and theory”

Os autores apresentam o modelo de SC teoricamente mais forte e aceite. Os autores definem SC (baseado no estudo de McMillan, 1976), como “um sentimento que os membros têm de pertença, um sentimento de que os membros são importantes uns para os outros e para o grupo, e acreditam que as necessidades dos membros serão alcançadas através do seu compromisso em se manterem juntos” (p.9). Os autores propuseram 4 elementos que compõem o SC: 1- Estatuto de Membros (incluindo: Fronteiras; Segurança Emocional; Sentimento de Pertença e de Identificação; Investimento Pessoal; Sistema de Símbolos Comuns); 2- Influência (habilidade para influenciar e para ser influenciado pelo grupo); 3- Integração e satisfação das necessidades (incluindo: estatuto de membros; competência dentro do grupo e valores partilhados); 4- Ligações emocionais Partilhadas (contacto frequente entre os membros do grupo, interacção positiva, experiências partilhadas, investimento, honra e recompensa pelo estatuto de membro e ligações espirituais). Um aspecto importante deste modelo é que pode ser aplicado com sucesso tanto em comunidades geográficas como relacionais.


Dunham, H. 1986

“The Community Today: Place or Progress?”

Este artigo é uma crítica ao trabalho de McMillan e Chavis (1986). Dunham argumenta que estes autores não estão propriamente a definir comunidade, e realça que deve ser dada uma maior importância em reconhecer o processo da comunidade (i.e., valores partilhados, maneiras similares de efectuar uma tarefa) em vez de ser vista somente como lugar ou grupo social. Dunham nota que um forte SC não é necessariamente uma coisa côa, porque as fronteiras da comunidade também podem definir exclusão. Algumas comunidades têm harmonia nas suas relações e outras têm intenções negativas com outras comunidades (e.g. Ku Klux Klan Community).


Chavis, D.; Hogge, J.; McMillan, D. & Wandersman, A. 1986

“Sense of Community Through Brunswik’s Lens: A First Look”

O estudo investigou a teoria de McMillan e Chavis (1986) de acordo com o teste de Brunswick. 21 Sujeitos responderam a 100 questões de como é que descreviam o seu SC. As percepções de SC eram homogéneas para todos os participantes (cientistas sociais, profissionais da comunidade, lideres da vizinhança e políticos). A similaridade das respostas pode ser explicada pela teoria dos 4 componentes do SC propostos por McMillan e Chavis. Estes elementos foram a base para o que agora entendemos de Índice de Sentimento de Comunidade (ISC).


Chavis, D. & Wandersman, A. 1986

“Sense of Community in the Urban Environment: A Catalyst for Participation and Community Development”

O estudo procurou investigar o impacto que o SC pode ter em acções locais ao nível da vizinhança, tal como a participação em associações de bairro. Baseados na literatura passada, os autores criaram um modelo que ilustra que o SC é um catalizador que encoraja a participação da vizinhança de 3 modos: Afecta a percepção dos indivíduos da qualidade do ambiente da comunidade; promove interacções sociais entre vizinhos; aumenta a percepção de controlo e empowerment dentro da comunidade. Resultados: O SC é um catalizador da satisfação e das relações da vizinhança assim como do sentimento de empowerment individual e colectivo. O SC está relacionado com a vizinhança a um nível moderado através das relações directas e com um nível forte quando actua directamente fortalecendo as relações entre vizinhos.



Nasar, J. & Julian, D. 1995

“The Psychological Sense of Community in the Neighbourhood” ~

Este estudo descreve os esforços para desenvolver uma escala 11-itens, que meça o SC da vizinhança. Os autores testaram a escala a 54 residentes (n=54), em 3 subúrbios de Columbus, Ohio. Obtiveram um medida válida e de confiança do SC ao nível da vizinhança e dos apartamentos. Os entrevistados que viviam em vizinhanças com costumes misturados (heterogéneas), têm maior SC do que os que viviam em vizinhanças homogéneas. Pessoas casadas e casais com crianças tinham maior SC. Pessoas com acesso a pátios interiores nos seus prédios têm também maior SC. Neste contexto o SC está relacionado com o nº de vizinhos que conhecem pelo nome e pelo nº de amigos que têm no seu prédio.

Hill, J. 1996

“Psychological Sense of Community: Suggestions for future research”

Este estudo faz uma revisão geral da história da investigação do SC. O autor nota que, embora muitos investigadores tenham investigado o SC, têm sido incapazes de desenvolver uma definição do conceito estandardizado e operacional. Hill, nota que há um alto grau de inconsistência entre os estudos devido à natureza específica do SC num determinado contexto. Hill, encoraja os investigadores a trabalharem o conceito de uma forma diferente. Ela vê a necessidade de explorar o SC ao nível do grupo e da comunidade, em vez de, como nos estudos tradicionais, baseados nos comportamentos e atitudes individuais. Hill, pensa que a investigação do SC é melhor sucedida quando se usam abordagens multidisciplinares.


McMillan, D. 1996

“Sense of Community”

Neste artigo de reflexão, McMillan volta a frisar a teoria do SC proposta com Chavis em 1986. O autor atribui outros nomes aos 4 componentes do SC:
Estatuto de membros passa a Espírito, Influência passa a Confiança; Integração e Satisfação das necessidades passa a Troca; Ligações Emocionais Partilhadas passa a Arte. E redefine a definição de SC como “um espírito de pertença, um sentimento de que existe uma estrutura de autoridade na qual se pode confiar, um reconhecimento de que a troca e o benefício mútuo advêm de experiências partilhadas que são preservadas como arte” (p.315).


Dugas, K & Schweitzer, J. 1997

“Sense of Community and the development of Block Culture”


Este artigo faz parte do Projecto “Sense of Community in Lansing Neighbourhoods” no Michigan. Os investigadores usaram entrevistas, questionários e observação participante para estudar o SC em 2 bairros urbanos. Análises quantitativas revelaram que os 2 bairros possuem um alto SC. As entrevistas revelaram que há factores que contribuem para um forte SC: Construção de amizades entre vizinhos; presença de uma rede de suporte social; presença de um líder carismático que acolhe os novos residentes e promove actividades de bairro; melhoramento do bairro com consciência sólida dos problemas da vizinhança e possíveis soluções, redes de segurança contra crimes; compromisso partilhado em manter o bairro seguro especialmente para as crianças. Os autores dividem estes factores em duas principais estratégias para construir um SC com base no bairro: 1- Iniciativas sócias; 2- Iniciativas de melhoramento da comunidade.


Prezza, M. & Constantini, S. 1998

“Sense of Community and Life Satisfaction: Investigation in three Different Territorial Contexts”


Este estudo investiga a relação entre SC, satisfação de vida, auto-estima, suporte social percepcionado e satisfação com os serviços da comunidade, em 3 comunidades Italianas com diferentes tamanhos (vila, cidade pequena, cidade grande) (n=336). Os autores entrevistaram 3 grupos de residentes, usando uma versão italiana da escala de SC e algumas medidas de satisfação e auto-estima. Eles descobriram que o SC, satisfação de vida, satisfação com os serviços da comunidade e o suporte social percepcionado era maior na vida do que nas duas cidades. Apenas na vila o bem-estar pessoal foi relacionado com o bem-estar da comunidade. Na vila, as pessoas com alto níveis de SC estão mais predispostos a terem crianças e participarem em grupos comunitários. Na cidade pequena, os valores mais altos de SC foram atribuídos aos residentes mais velhos e aos que trabalham dentro da sua vizinhança. Para a cidade maior, pessoas que trabalham na sua vizinhança, que tenham um baixo nível de educação, mulheres, tenham participado em grupos locais, têm altos valores de SC. A variável - Casa própria, neste estudo, não é sinónimo de maior SC.


Kingston, S.; Mitchell, R.; Florin, P. & Stevenson, J. 1999

“Sense of Community in Neighbourhoods as a Multi-level Construct”

O presente estudo tem como propósito explorar a noção de SC ao nível das percepções da vizinhança (em oposição ao nível individual). Investigar quais as percepções da vizinhança que estão mais associadas às variáveis individuais (i.e. níveis de educação) e às variáveis da vizinhança (i.e. características físicas e presença de associações de vizinhança). (n=2049) Cidade do Nordeste Americano. Resultados: Os residentes das mesmas vizinhanças eram mais parecidos uns com os outros, do que os residentes de vizinhanças diferentes, tanto para as variáveis de vizinhança como para as variáveis individuais. Os autores não encontraram nenhuma relação entre o SC e as variáveis de vizinhança.


Chavis, D. & Pretty, G. 1999

“Sense of Community: Advances in Measurement and Application”

O artigo fornece avanços teóricos e metodológicos do SC até ao ano de 1999. Os autores continuam a investigar medidas alternativas à do ISC. Os investigadores continuam a debruçar-se na importante e complicada relação entre comunidades baseadas na vizinhança e o SC, dando menos importância ao popular argumento de que as comunidades relacionais têm mais importância que as geográficas. É importante estudar a história da comunidade para melhor compreender o SC.


Obst, P.; Zinkiewicz, L. & Smith, S. 2002a

“Sense of Community in Science Fiction Fandom, Part 1: Understanding Sense of Community in an International Community of Interest”

Este artigo é o 1º de uma série de 3, que aplica a teoria de McMillan e Chavis (1986) em comunidades geográficas e relacionais entre membros de um grupo internacional de fãs de ficção científica. Este artigo foca-se especialmente no SC relacional dentro da comunidade de ficção científica. Membros da Convenção Mundial de Ficção Cientifica em 1999 em Melbourne, Austrália (n=359) completaram um questionário que media o SC (59-itens). Os autores encontraram que os fãs de ficção cientifica experienciavam um maior SC através do seu estatuto de membro no grupo. Não havia diferença entre o SC percepcionado por fãs que têm contacto cara-a-cara com outros, daqueles que o contacto era através da Internet. O resultado dos questionários sugeriu um 5º elemento – identificação consciente, que pode ser incluído entre os 4 elementos da teoria de McMillan e Chavis. Identificação consciente é a identificação, com consciência, do estatuto de membro dentro do grupo e com os outros membros da comunidade. Os autores concluíram que em vez da tecnologia estar a destruir a comunidade, a comunidade deve estar envolvida numa corrente de conhecimento e espírito com a tecnologia e com as tendências sociais.


Obst, P.; Zinkiewicz, L. & Smith, S. 2002b

“Sense of Community in Science Fiction Fandom, Part 2: Comparing Neighbourhood and Interest Group Sense of Community”


Este artigo é o 2º de uma série de 3 que explora o SC entre fãs de ficção científica. A metodologia deste estudo é idêntica á da parte 1. Os autores encontraram que os entrevistados tinham maior SC dentro da comunidade de ficção cientifica do que nas suas vizinhanças. Especificamente, os entrevistados tinham maior sentimento de pertença, laços, valores partilhados e influência dentro da comunidade de fãs do que nas suas comunidades locais. A identificação consciente foi o factor mais forte do SC relacional dos fãs, visto que era um fraco indicador do SC geográfico. A pertença foi um indicador forte para os dois tipos de SC. Os autores referiram que a pertença é um aspecto do SC válido em qualquer contexto e em comunidades que nós escolhemos entrar (muitas vezes comunidades relacionais). Influência foi provada ser um importante factor do SC geográfico.


Obst, P.; Zinkiewicz, L. & Smith, S. 2002c

“Sense of Community in Science Fiction Fandom, Part 3: Dimensions and Predictors of Psychological Sense of Community in Geographical Communities”

Os autores exploraram o SC na vizinhança em 669 residentes de comunidades rurais, regionais e urbanas em Queensland, Austrália. Neste estudo a identificação consciente foi um forte factor para o SC, e os autores apelam que se de mais atenção a esta relação. O SC varia de acordo com questões geográficas, com residentes rurais, pessoas com crianças, participantes de organizações locais e para aqueles que vêem a vizinhança mais do que um pátio, experienciavam altos níveis de SC.


Loomis, C.; Dockett, K. H.; Brodsky, A. E. 2004

“ Change in Sense of Community: An Empirical Finding”

Este estudo investiga o SPC em estudantes, sobre duas condições: (1) ameaças externas contra o bairro, historicamente de raça negra, numa universidade pública na cidade de Atlantic – U.S. (2) ausência de ameaças. As amostras (n=801) e (n=241), 61% de mulheres e 39% de homens, com 29 anos em média. Completaram o ISC (SCI, Perkins, Florin, Rich, Wandersman, & Chavis, 1990). Na primeira avaliação houve ameaças externas contra a comunidade da universidade, as quais já não estavam presentes 20 meses mais tarde, correspondentes à 2ª avaliação. No desenho cross-sectorial, uma análise da co-variancia (ANCOVA) revelou suporte para as hipóteses de que o SPC foi maior quando as ameaças estavam presentes.

Stefano Tartaglia 2006

“A preliminary Study for New Model of Sense of Community”

Embora o SPC tenha sido usualmente definido como um construção multidimensional, a maior parte das escalas de SPC são unidimensionais. Para reduzir a distância entre a investigação teórica e empírica, o presente trabalho identifica uma estrutura multifactorial para o Italian Sense of Community Scale (ISCS), que já foi validado para ser uma escala do SPC. O estudo foi conduzido de duas formas: (1) através da analise de confirmação factorial conduzida por 3 estruturas de factores; (2) validação das dimensões para confirmar a sua estrutura. O estudo resultou na validade dos 3 factores (i.e. Place Attachment, Needs Fulfillment & Influence, Social Bonds) Por conseguinte, o ISCS é uma medida válida de SPC e a base através da qual se desenvolveu um novo modelo para o SPC.
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